Daniela Melo Rodrigues


“THE ENTIRE HISTORY OF YOU”?
A FUNÇÃO SOCIAL DO HISTORIADOR NA REALIDADE DOS “GRÃOS”


A produção a seguir aborda possíveis caminhos para se pensar a função social do historiador, partindo da realidade distópica abordada no episódio “The entire history of you”, da qual as experiências são gravadas frequentemente. Utilizo autores que exploram o ser historiador e suas práticas, para produzir uma dialética entre nossas ações atuais e como essas possuem ligação com a sociedade de “Black Mirror” (série criada por Charlie Brooker, 2017). Escrevo realidade distópica visto a proposição da série, da qual busca retratar nesse, e demais episódios, o extremo em que a humanidade pode chegar.

Esse extremo é calcado no uso da tecnologia e como essa pode interferir nas relações sociais e experiência dos sujeitos. Para além de trazer os lados positivos dessa, a série busca de maneira distópica retratar uma realidade futura, ou seja, o caos e os extremos como possibilidade futura. Evidente que a investigação é baseada em hipóteses, porém contribuem para a reflexão de nossos procedimentos na historiografia e no campo da educação. Essa produção é proveniente de um trabalho exigido na disciplina “Teoria e Metodologia da História”, do programa de pós-graduação História, Poder e Práticas sociais da Universidade Estadual do Oeste do Paraná.

Antes de dar início a análise, trago um breve resumo do episódio “The entire history of you”, presente na série Black Mirror (2017), pois a realidade distópica desse será o ponto de acesso a fim de pensar a função social do historiador. O enredo se passa focado na trajetória de Liam, de sua esposa e do amante dessa, na sociedade dos “grãos” (aparelhos aplicados numa região da cabeça e gravam os acontecidos daquele que o porta). Nesse, o uso das memórias são sempre na busca de ver o olhar do outro, seja em momentos de brigas, descontração, reavaliação de ações do dia...

Assim, a questão central, para a produção do trabalho que foi conferido à turma, girava em torno de para que serviriam os historiadores em um período em que praticamente tudo passara a ser gravado pelo olhar dos sujeitos? Acredito que nesse universo poderíamos explorar uma nova maneira de produção, a audiovisual, afinal, nossos olhares (aqui me refiro não só aos historiadores, mas a sociedade em geral) seriam como câmeras.

Antonie Prost (2008), em seu capítulo “As questões do historiador”, ao trazer a discussão sobre a renovação de métodos e documentos escreve acerca da “[...] solidariedade indissociável entre a questão, o documento e o procedimento adotado para realizá-lo [...].” (p.78), permitindo-me pensar sobre como essa solidariedade não iria se perder. Nesse sentido, seria preciso de questões para escolher dentre tantos olhares, assim como dos documentos que seriam ainda mais vastos ao acrescentarmos as memórias por vídeo. Por fim, a importância de como abordá-los para que aquele que tivesse acesso à obra pudesse compreender os porquês do uso de tal procedimento, trazendo as “boas subjetividades” mencionadas por Schaff (1995) e a necessidade dessas para que possamos interpretar as experiências sociais.

Questões essas que estariam repletas de historicidade, pois nessas carregamos elementos do passado, com ações no presente e que revelam possibilidades no futuro. Encabeçamos questionamentos que carregam um pouco de nós, de nossa realidade e uma busca em problematizar aspectos da sociedade (seja o estudo da atualidade ou daqueles períodos mais longínquo).

Paul Veyne (1998) evidenciando como dentro da história possuímos lacunas que não serão preenchidas, visto que produzimos a “história conhecimento”, o autor reflete acerca da diferença entre nossas produções e a “história objeto” que seria o fato propriamente dito. O texto carrega o título de “Tudo é histórico, logo a história não existe” o que causa diferentes interpretações devido ao uso único na língua portuguesa de “história”, para denominar duas maneiras distintas e amplas que envolvem o estudo da história.

Assim, a então chamada “história objeto” passaria no universo do episódio aqui analisado em nossos olhos, estaria gravada. Porém, isso não é sinônimo de que conseguiríamos produzir a mesma dentro da historiografia, afinal ainda seriamos incapazes de visualizar o olhar de todos e de sistematizá-los (seja em escrita ou audiovisual). Dessa maneira, produziríamos igualmente a “história conhecimento”, com nossos métodos, teorias e conceitos, talvez de maneira mais palpável e inclusiva que levasse ainda mais em consideração o acesso do público fora das universidades.

Juntamente, seria uma produção com problemas específicos de pesquisa, pois quem estaria confortável o suficiente para doar sua memória por completo? Acredito que poucos, talvez pudéssemos contar mais com a memória daqueles que já se foram, visto a provável não necessidade de precisar pedir permissões para vê-los e usá-los. Entretanto, expor todos os momentos da trajetória de alguém vivo não seria uma tarefa fácil, logo ainda teríamos apenas partes das memórias que esses sujeitos provavelmente escolheriam antes de entregar.

Khoury (2009) auxiliou-me a explorar mais os caminhos das memórias, mesmo que investigando o uso de fontes orais, a autora escreve que

“[...] a história oral tem nos permitido uma aproximação com a realidade vivida e interpretada pelos sujeitos, trazendo à tona experiências construídas e projetos idealizados nas lutas sociais diárias enfrentamos as dificuldades de lidar com a historicidade das falas com os significados e sentidos que criam.” (KHOURY, 2009, p.125-126)

Acredito que não somente as entrevistas permitem essa aproximação, mas diversas fontes utilizadas na historiografia. Dessa maneira, mesmo com a hipótese de utilizarmos as memórias gravadas enfrentaríamos dificuldades para lidar com essas, justamente porque longe de ser uma trajetória individual, nós seres humanos possuímos experiências sociais que auxiliam na construção de valores e práticas. O historicizar os “significados e sentidos” produzidos pelos sujeitos históricos provavelmente continuaria sendo um desafio dos historiadores (dos estudiosos da atualidade e de tantos outros períodos).

É evidente que seriam muitas as memórias, todavia nossas questões filtrariam quais seriam representativas, ou como escreveu Gaddis (2003) nossa opressão sobre as experiências é que as torna palpáveis de serem investigadas dentro da historiografia, seja ela no papel, em filmes através de olhares, em usos de olhares como evidência, nos debates, e por aí adentro...

Assim, ainda teríamos “muito trabalho para fazer antes de virar a ampulheta do tempo” (VEYNE, 1998, p.34) e a história não teria ali seu fim, nosso papel enquanto cientistas continuaria. Se ele seria melhor ou pior valorizado? Apenas estando nessa realidade para sabermos, mas acredito que se estivermos dispostos a sair da realidade (r)estrita da universidade poderíamos alcançar novas maneiras de mostrarmos a importância do olhar para a história e refletir com olhar historiográfico (história conhecimento). Como o conversar com uma criança, ou adolescente, ser maduro em um debate, encarar a realidade e a maneira de pensar de outros sujeitos como repleta de valores que foram construídos, sem iniciar por julgamentos carregados de (pré)conceitos e com gestos que almejam a heroicidade. Disposição essa, que não precisa esperar por realidades distópicas e que pode estar conosco atualmente.

Escrevo heroicizados baseada na crítica produzida por Dorothy Thompson (2004) aos marxistas, dos quais “esses historiadores estavam mais preocupados com o que a classe trabalhadora do período deveria estar fazendo do que com o que ela realmente estava fazendo” (p.216). Para além de apenas pensarmos em grandes transformações (aqui não retiro sua importância, pois são também fundamentais), é preciso estar sempre pronto para uma boa conversa, calcada em evidências, indo para além do meramente desistir do diálogo pois o sujeito não pensa de maneira semelhante.

No episódio ficou claro que quando os personagens assistiam suas memórias, praticamente reviviam o acontecido, seja ao rever a reunião (o que causou em Liam mais apreensões ainda devido a forma como foi entrevistado para o cargo na empresa), ao rever os olhares da esposa para o amante, ou no momento da relação sexual entre os dois. Agora façamos um exercício de imaginação, como seria se fosse possível visualizar a realidade de sujeitos que enfrentam as relações de desigualdade? Sentiríamos a angústia de não ter o que comer? De ser agredido apenas pela cor da pele, ou por ser mulher, lgbtq? Claro que não iríamos sentir as dores de estômago de quem está com fome, ou a dor de um soco, mas veríamos e ouviríamos outros modos de vida.

A possibilidade do uso audiovisual (através dos “grãos”) como produção historiográfica, faria com que pudéssemos provocar sentimentos ainda mais latentes. Sairíamos apenas dos trechos de entrevistas, matérias de jornal, autos processuais (que atualmente nos são muito relevantes), dentre outros, e poderíamos junto com nossas análises trazer o momento, o sentimento, o olhar. Digo o olhar, pois esse também possui sua subjetividade, dois sujeitos andando em uma mesma cidade, teriam focos e interpretações distintas. A análise estaria focada também em seu viés metodológico, em entender o porquê os olhares sobre um mesmo território ou acontecimento foram ora semelhantes e ora dissidentes.

Os perigos do uso dessa produção audiovisual seriam constantes, seja no receber críticas e sermos comparados constantemente com jornalistas ou documentaristas, na dificuldade de seleção e acesso as memórias (e que já fazem parte da realidade de muitos historiadores)... Porém ai entrariam nossas maneiras de formatar historiograficamente. Bauer e Nicolazzi (2016), refletiram sobre esse fator em nossa sociedade, sobre a necessidade de sairmos do “para que” é usada a historiografia e nos questionarmos para “de que forma” é usada. Todavia, nossa função social (do refletir sobre as ações de homens e mulheres no tempo, a maneira como podemos contribuir em não repetir os mesmos equívocos do passado, do instigar a busca pelo complexo) existiria. A pergunta que fica é: como?

Afinal, se investigarmos sobre nosso papel na educação, não seria possível restringir a análise apenas no nível escolar, visto que a escola não necessariamente permitiria um estudo aprofundado da história, mesmo que nela possivelmente poderíamos usar e abusar do audiovisual, hipótese essa que leva em consideração o atual sucateamento da educação e como no passar dos anos essa perderia ainda mais força. Nessa sociedade distópica, assim como na que traçamos hoje nossos percursos, o fulcral seria e é a maneira como levamos nossas pesquisas, ideias, debates, conversas nos mais variados momentos e lugares.

O nome “The entire history of you”, ao contrário de mostrar que será possível ver tudo de todos, traz também os limites, pois não ficamos sabendo toda a história do casal protagonista: a questão perpassava o ciúme e um relacionamento desgastado. Assim, justifico a pergunta do título dessa análise, é possível ver toda a história de alguém? Mesmo que gravada, o tempo para olhar essas gravações seria sobre-humano. O ditado popular já interpreta “o tempo urge”. Para além de ver toda a história de alguém, nessa sociedade os limites históricos e a necessidade de profissionais para estudá-los ainda seria preciso. A distopia desse, e dos demais episódios da série, revela aspectos de nossa realidade, o “Espelho negro” é assim aquele que reflete com “vidência, adivinhação e visualização”, nossas telas de possíveis futuros.

Significado esse que encontrei referente ao termo “Espelho negro” (nome da série traduzido), no qual diversos são os sites direcionados para pesquisa sobre o mesmo e que envolvem a observação desse como um instrumento, ora de bruxaria ou vidência. A pouca cientificidade do significado é preciso ser levada em consideração, porém ainda nos é interessante pensar justamente a metáfora que esse carrega, sendo provavelmente esse o intuito do nome da série.

Mesmo que focada no estudo da atualidade, essa análise vale também aos passados mais longínquos, visto que a função social do historiador não se limita ao conteúdo ou período que estuda, mas a maneira como os aborda, no presente. Portanto, a ampulheta do tempo não cessa, seus inúmeros “grãos” ou experiências estão sempre a construir a sociedade, arraigados de complexidade que intrigam hoje, e intrigariam na realidade abordada, sujeitos em busca de analisá-la...

Referências

Daniela Melo Rodrigues é Mestranda pelo programa de Pós-Graduação: História, Poder e Práticas Sociais, pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. E-mail: danielamelororigues@hotmail.com

PROST, Antoine. As questões do historiador. In:.______ Doze lições sobre a história. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. p. 75-93.

SCHAFF, Adam. História e verdade. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

BAUER, Caroline S.; NICOLAZZI, Fernando F. O historiador e o falsário. Usos públicos do passado e alguns marcos da cultura histórica contemporânea. Varia História, Belo Horizonte, v. 32, n. 60, set./dez. 2016. p. 807-835

GADDIS, John L. A perspectiva do historiador. In: ______ Paisagens da história. Como os historiadores mapeiam o passado. Rio de Janeiro: Campus, 2003. p. 148-171.

KHOURY, Yara Aun. Do mundo do trabalho ao mundo dos trabalhadores: história e historiografia. In.: VARUSSA, Rinaldo José (Org.). Mundo dos trabalhadores, lutas e projetos: temas e perspectivas de investigação na historiografia contemporânea. Cascavel: Edunioeste - Série Tempos Históricos, 2009. p. 124-140

THOMPSON, Dorothy. Marxismo e história. Cadernos AEL, Unicamp, v.11, n.20/21, 2004. p. 212-220

VEYNE, Paul. Tudo é histórico, logo, a história não existe. In: ___. Como se escreve a história; Foucault revoluciona a história. 4. ed. Brasília: EdUnB, 1998. p. 25-39

8 comentários:

  1. Vaneri Cassimiro da Silva8 de abril de 2019 às 10:36

    Muito bom!

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  2. Olá, primeiramente gostaria de parabenizar pelo trabalho, está muito bom!
    Então, estabelecendo os objetivos pedagógico para se alcançar a partir deste recurso, gostaria de saber como levar a metodologia audiovisual para dentro de sala de aula? E quais as possíveis atividades que podem ser feitas posteriormente a sua abordagem?

    Convido-lhe a prestigiar o meu trabalho com perguntas ou comentários. Ele encontra-se na Mesa "Ensino de História", intitulado "HISTÓRIA E MÚSICA POPULAR NO ENSINO MÉDIO: UM OBSTÁCULO PARA ENSINAR ATRAVÉS DO PRISMA MUSICAL POSTO POR PROFESSORES DE BELÉM DO PARÁ".

    Muito Obrigada,
    Emily Maria Pantoja Maia
    ehist.clio@gmail.com

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    1. Olá Emily, acredito que sua pergunta perpassa por algo central que é a condição em que as escolas (principalmente públicas) se encontram. Ao pensar em trabalhar com o audiovisual, primeiramente é preciso saber se há a disponibilidade em relação a esse. A falta de materiais como computadores, TVs que funcionem, projetores multimídia, dentre outros, em parte expressa a falta de comprometimento público em relação as verbas para a educação.

      Porém, passando desses pontos, retomo sua questão central: como levar esse uso para a sala de aula? Penso que ele já compõe grande parte da realidade dos estudantes, como o uso do celular. A ideia é que nós professores estimulemos um uso mais adequado desses aparelhos, despertando e instigando a pesquisa por parte desses alunos e alunas nas tantas oportunidades que a internet proporciona. Esse, é um dos exemplos possíveis. Igualmente, é preciso reforçar a importância das questões que formulamos em relação a essas atividades.

      Ao produzir uma aula, uma atividade, uma tarefa, etc., o encabeçamento de uma questão, uma problemática em torno dessa é fulcral. Desse modo, os alunos sentirão o incômodo do ato de pesquisar, o incômodo que escrevo é no sentindo da provocação mesmo, provocá-los a buscar alternativas de pesquisa ou atenção durante a atividade realizada.

      Espero ter contribuído.
      Abraços,
      Daniela Melo Rodrigues
      danielamelorodrigues@hotmail.com

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    2. Muito obrigada pela resposta tão eficaz, Daniela.

      Emily Maia

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  3. Olá, bom dia. Creio que uma questão importante trazida pelo seu trabalho é a subjetividade, contudo, sinto ainda que há um receio por parte dos próprios historiadores, qual sua análise sobre a subjetividade histórica nos dias atuais ?, Grato.

    Fernando Tadeu Germinatti

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    1. Olá Fernando, obrigada pela questão.

      A subjetividade está sempre permeada da polêmica acerca até onde é seu limite dentro das produções historiográficas, e acredito que isso ocorra com razão. Atualmente, enfrentamos uma linha tênue entre a "boa" e a "ma" subjetividade, algo que (aliás) já incomodava Schaff no século XX (1995).

      Penso também que é preciso debater essa questão, pensar em nossos procedimentos sempre que possível. Entretanto, vejo dentro da historiografia, ou melhor, das produções historiográficas preocupadas com o rigor científico, um bom balanço em relação a subjetividade. Essa última existe, mas é preciso que ela esteja ancorada com nossas evidências e debate historiográfico, pois não podemos produzir achismos.

      Dentro da História fazemos ciência, nossa subjetividade aparece na escolha de temas, no modo como abordamos nossas fontes, as escolhas em relação ao nossos procedimentos. Esses caminhos, devem ser produzidos sempre de acordo com as fontes que possuímos, com demais autores, para garantir o rigor científico, produzindo assim trabalhos com a "boa" subjetividade.

      Espero ter contribuído.
      Abraços,
      Daniela Melo Rodrigues

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  4. Olá, parabéns pelo interessantíssimo artigo, Daniela! Eu gostaria de saber sua opinião como nós, professores e futuros professores, podemos abordar temas delicados como a alienação em relação às redes sociais e ao vício em aparelhos eletrônicos em sala de aula?

    Milena Gisela Gomes Costa
    milenacosta917@gmail.com

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    1. Olá Milena, primeiramente obrigada.
      Bom, vamos lá, sua pergunta me remete ao modo como vemos a educação atualmente. O trabalho em sala de aula não pode mais negar os diferentes usos de tecnologias por parte dos estudantes e a preocupação em como lidar com isso é extremamente importante em minha visão.
      Nesse sentindo, sua pergunta me parece bastante provocativa, como vamos fazer? Acredito que a produção de aulas que gerem perguntas possa ser um caminho. Ao debater sobre as redes sociais, perguntar aos estudantes "qual o papel das redes sociais atualmente?" ou então, "de que modo podemos torná-las um meio de comunicação mais confiável?", produzir projetos que levem em conta as Fake News, levar matérias que possuem títulos que não condizem com o teor da mesma caso se tenha o exercício de abri-las.

      Assim, provocar os estudantes a buscar investigar, criar estratégias para sairmos das respostas e irmos para as perguntas. Ao conseguir alcançar essa prática, o uso dos aparelhos em sala podem contribuir ao invés de atrapalhar ou dispersar os estudantes.

      Espero ter contribuído.
      Abraços,
      Daniela Melo Rodrigues
      danielamelorodrigues@hotmail.com

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