Márcio Douglas de Carvalho e Silva


ABORDAGENS METODOLÓGICAS UTILIZADAS NOS EXERCÍCIOS DOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA



Este texto faz uma análise das atividades existentes nos livros didáticos de História do Ensino Médio, debruçando-se sobre dois aspectos principais: primeiro identifica a existência de exercícios no final de cada capítulo, verificando a metodologia utilizada pelos autores na elaboração ou escolha dos mesmos e, em seguida, analisa a abordagem priorizada por esses autores na exposição dos questionários. Utilizamos para este trabalho quatro coleções de História do Ensino Médio, aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático-PNLD 2018, somando no total doze livros, sendo três volumes de cada coleção, envolvendo o 1º, 2º e 3º ano.

O uso do livro didático na sala de aula

No cotidiano das escolas de educação básica brasileiras, o livro didático aparece como uma importante ferramenta que possibilita muitos professores planejarem as suas aulas, usando o livro, seja como único recurso didático, ou complementando as aulas com outros recursos, como vídeos, músicas ou slides, por exemplo. Muitas vezes, o livro é uma ferramenta indispensável não só para o professor, mas também para o aluno, que dependendo da localização do país em que vive, tem dificuldade de acesso a outras fontes de informação, sendo o livro o único suporte que possui para estudar.

Segundo Bittencourt (1996), desde a sua gênese, o livro didático passou por muitas transformações à medida em que as redes de ensino eram ampliadas, principalmente nos séculos XIX e XX, quando

“o livro didático deveria desempenhar o papel de homogeneizar o saber
escolar, de reforçar os métodos de ensino baseados na memorização, em
uma, escola concebida como transmissora dos conhecimentos das
diferentes disciplinas” (BITTENCOURT, 1996, p.18).

Nas últimas décadas, os livros didáticos não são elaborados utilizando metodologias que buscam fazer com que o aluno aprenda as palavras como estão expressas no texto, mas que desenvolva seu potencial crítico e analítico diante dos fatos.  Na área de História, o livro é essencial para a compreensão de diversos eventos do passado, seja através da exposição em capítulos compostos por textos e imagens, ou através das sugestões de atividades que quase sempre são dispostas ao final de cada capítulo.

Partindo desse ponto, este texto traz algumas análises acerca das atividades ou exercícios (este tópico do livro que traz questões sobre os conteúdos recebem diferentes denominações, dependendo do autor da obra. Neste texto, apesar de nos referirmos a exercícios e atividades como sinônimos, há uma predomínio do nosso referencial teórico referir-se a exercícios e as obras analisadas a atividades) que até a atualidade são disponibilizadas nos livros didáticos ao fim de cada capítulo, buscando saber de forma mais direta: quais as metodologias utilizadas pelos autores de livro didáticos na elaboração dessas atividades? Que abordagem eles priorizam? Instigam mais a interpretação ou a memorização? As questões são discursivas ou objetivas? Os questionários priorizam análise de textos e imagens ou são mais direcionadas ao conteúdo exposto no livro? Que espaço as questões do Enem-Exame Nacional do Ensino Médio e vestibulares têm nessas obras? Com isso, buscamos perceber para quê ou qual a finalidade dessas atividades nos livros de História. Utilizamos para este trabalho quatro coleções de História do Ensino Médio, aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático-PNLD 2018, completando ao todo doze livros, sendo três volumes de cada coleção, envolvendo o 1º, 2º e 3º ano.

Os exercícios: conceitos e usos

De acordo com Matos (1956), a prática da realização de exercícios com finalidade de aprendizagem é oriundo na antiguidade, estendendo-se através dos séculos seguintes: “nas escolas do império romano eram correntes os adágios: "repetitio est mater studiorum" (a repetição é a mãe dos estudos) e "bis repetita manent" (as coisas duas vezes repetidas se gravam)” (MATOS, 1956, p. 60). Na idade média, no período renascentista e na idade moderna, o exercício continuou sendo usado de forma generalizada “em todas as escolas de nível primário e secundário, nas quais as destrezas e as habilidades específicas, a serem automatizadas, constituíam a carga principal dos trabalhos escolares” (MATOS, 1956, p. 61), sendo comum o seu uso para finalidades educativas até os dias atuais.

Os livros didáticos, como sabemos, são compostos por unidades e capítulos. Dentro desses capítulos existem vários tópicos que variam de acordo com a metodologia seguida por cada autor, entre eles, as atividades ou exercícios, que podem vir de forma fragmentada ao longo do capítulo e/ou ao final dele de forma mais ampla, instigando o desenvolvimento de várias habilidades pelos alunos, por isso, “os livros escolares (...) oferecem condições de uma análise dos conteúdos pedagógicos por intermédio de atividades e exercícios propostos” (BITTENCOURT, 2008, p. 34).

Vários outros autores possuem afirmações que definem o que é exercício, como, por exemplo, Chervel (1990), que afirma:

“O exercício é a contrapartida quase indispensável. A inversão momentânea dos papéis entre professor e aluno constitui o elemento fundamental desse interminável diálogo de gerações que se opera no interior da escola. Sem o exercício e seu controle, não há fixação possível de uma disciplina” (CHERVEL, 1990, p. 204).

Fundamental para a aprendizagem, como destacado pelo autor, o exercício deve ser segundo ele, monitorado, pois só assim terá a sua eficácia percebida, porém devem ser observados alguns elementos que conduzem o uso desses exercícios ao serem colocados junto aos conteúdos.  Para além deste autor, citamos as definições de Freitas (2008), que considera “exercício tanto é componente básico da disciplina escolar, quanto faz parte de qualquer sequência didática sugerida pelas várias teorias educacionais, ao longo dos séculos XIX e XX” (FREITAS, 2009, p. 56), e Maria Auxiliadora Bezerra, que define exercício como

“atividades realizadas pelos alunos, aos quais se pode ou não atribuir notas, e têm o objetivo de acompanhar o processo de aprendizagem, podendo ser aplicados vários, de modo que o professor possa avaliar se os conteúdos de sua disciplina estão sendo compreendidos e aprendidos pelos alunos” (BEZERRA, 2008, p. 150).

A partir dessas definições, percebemos que os autores se aproximam nas suas concepções sempre quando se referem a finalidade do exercício, destacado como possibilitador e elemento intrínseco ao processo de ensino-aprendizagem. Utilizado como forma de reforçar a aprendizagem do conteúdo, pode ou não valer nota para os alunos. Com isso, pensamos que o exercício é mais um instrumento metodológico que pode ser utilizado pelo professor para reforçar o ensino e verificar o que o aluno foi capaz de apreender do conteúdo ou capítulo estudado, destacando que a repetição não é garantia de sucesso neste processo.

Os exercícios nos livros didáticos de História do Ensino Médio

Para o desenvolvimento deste trabalho foram selecionadas quatro coleções de livros de História, aprovadas pelo Programa Nacional do Livro Didático – PNLD 2018, somando ao todo doze livros, sendo três volumes de cada coleção, de todas as séries do Ensino Médio.

Para responder aos questionamentos lançados no início deste texto priorizaremos a análise da metodologia utilizada na elaboração ou escolhas dos exercícios.

Coleção 01: ‘História: das cavernas ao terceiro milênio’. Composta por 36 capítulos, os três volumes apresentam uma quantidade significativa de atividades que aparecem ao final de cada capítulo e são indicadas no sumário.

Ao final de cada capítulo, as autoras trazem um “Texto complementar”. Nele, são colocadas algumas questões que o aluno deve responder baseado na interpretação da leitura realizada acerca do tema trabalhado no capítulo. Nesta primeira atividade que recebe a denominação “Compreendendo o Texto” e não consta no sumário, são testadas habilidades que exigem do aluno a percepção e a capacidade de interpretar e encontrar respostas no texto lido. Na sequência as autoras trazem um tópico denominado “Atividades” de forma propriamente dita. Nelas há questões de variadas naturezas e são divididos em: “Explorando o conhecimento” com questões que variam em número de 02 a 06 e que devem ser respondidas de forma escrita, e que são mais objetivas. Basta voltar a ler o conteúdo do capítulo que as respostas são encontradas. Em seguida, vem o tópico “Pensando criticamente”. Nele, são expostas questões que devem ser respondidas a partir da leitura de textos curtos que já estão na própria questão, além de outras questões que devem ser respondidas a partir de imagens. Como o próprio tópico da atividade diz, o aluno deve exercitar sua capacidade crítica para responder. Na seção “Investigando”, o aluno é instigado a fazer uma pesquisa relacionada ao tema do capítulo utilizando fontes diversas como jornais, revistas e internet. Na página seguinte, as autoras trazem o “Decifrando o Enem”. Geralmente é disposta uma questão já aplicada no Exame Nacional do Ensino Médio-Enem, e após ela é disponibilizada a resposta com uma análise de todas as afirmativas que compõem a questão no tópico “Analisando”. Logo após tem o “Questões de Enem e vestibulares”. Questões para escolha de alternativas são colocadas nesta parte das atividades. Desde as de vestibulares que requerem conhecimento mais objetivo do aluno a questões que exigem maior grau de interpretação para encontrar a resposta correta. Além dessas atividades, em alguns capítulos é possível encontrar páginas que trazem o tópico “Trabalhando com fontes”. Nele, é disponibilizado um texto, ou fragmento de texto relacionado há algum aspecto da história e após ele, são apresentadas algumas “Questões” que devem ser respondias a partir da leitura.

Da análise dessa primeira obra, identificamos que as autoras usam metodologias diversas para compor o quadro de atividades ao final de cada capítulo. Fazendo uso de questões que devem ser respondidas de forma escrita, mas de maneira objetiva, de acordo com o texto do livro, e também questões que requerem do aluno a análise e a criticidade com uso de textos e imagens. De modo geral, as questões exigem do aluno interpretação, que conciliado com o conhecimento adquirido na leitura do conteúdo, complementam as habilidades que devem ser demostradas na resolução dos exercícios. De modo geral, além de requer que o aluno retorne ao capítulo e releia o texto para encontrar respostas, as atividades contemplam textos e imagens de forma diversa.  No tocante aos exercícios de processos seletivos para ingresso na universidade, as autoras focam em questões do Enem, primeiro resolvendo uma pergunta e depois disponibilizando algumas outras para que os alunos analisem, juntamente com questões de vestibulares de diversas universidades do país. Podemos considerar que as atividades colocadas nos três volumes desta obra buscam provocar no aluno habilidades diversas, desde a resolução de questões no estilo mais “tradicional”, àquelas que priorizam a interpretação e focam nas seleções como o Enem.

Coleção 02: ‘História Sociedade & Cidadania’ de Alfredo Boulos Júnior. Possuindo ao todo 41 capítulos, esta coleção traz ao fim de cada um deles um tópico denominado “Atividades” que é subdividido por números romanos quase sempre até o três em: “Retomando”, onde são colocadas questões de vestibulares em número que pode passar de dez, no segundo número aparece “Leitura em escrita e História”, subdividido em “a e “b”. Em “a” é feita a “Leitura de imagem”, com várias perguntas sobre ela e em “b”, “Leitura e escrita de textos”, que também traz várias perguntas sobre o texto mostrado. Além desses, aparece o tópico “Você cidadão” e “Interagindo”. No primeiro, sempre é disponibilizado um texto para leitura e análise através de perguntas e no segundo, geralmente é proposto um trabalho em grupo que envolve principalmente pesquisa e o diálogo com outras disciplinas como sociologia, biologia e português. Para além disso, todos os capítulos iniciam com vários questionamentos que incitam ao aluno demostrar o que ele já conhece sobre o tema que será trabalhado no capítulo, além de fazer com que ele demostre pensamento crítico.

Na coleção de Boulos Júnior, identificamos que as atividades estão diluídas ao longo dos capítulos, recebendo denominações diversas e contemplam na sua maioria a análise interpretativa, seja de textos, seja de imagens. O aluno está sempre sendo posto para pensar, a expressar sua opinião, o que entendeu do assunto. Diferente da obra anterior, essa coleção não traz um questionário fixo relacionando ao conteúdo do capítulo propriamente dito. O aluno deve conhecer o conteúdo e a partir dele, se posicionar diante dos questionamentos que o autor coloca. O tópico “Atividades”, como vimos, é diluído em vários outros tópicos menores que trazem exercícios de naturezas diversas, mas sempre instigando o potencial crítico do aluno. O que foge à regra é somente o tópico “Retomando”, que traz questões do Enem e vestibulares, contemplando uma tendência que é comum aos livros didáticos na atualidade: preparar o aluno para as seleções que ingressam na universidade, porém isso não parece ser o foco principal do autor desse livro, que nas suas atividades demostra mais interesse em preparar o aluno para o desempenho enquanto cidadão crítico na sociedade.

Coleção 03: Assinada por Cláudio Vicentino, ‘Olhares da História: Brasil e mundo’, possui no total 43 capítulos somados os três volumes. O livro é organizado em unidades que compõem os capítulos de acordo com o recorte cronológico ou civilizações determinadas. Ao final de cada capítulo, o livro, assim como as duas coleções anteriores, possui um tópico denominado “Atividades”, que é dividido em “Retome”, “Pratique”, “Analise uma fonte primária” e “Articule passado e presente” Ao final de cada unidade, após as atividades, encontra-se a seção “Enem e vestibulares”. Além disso, é possível identificar em capítulos variados um texto seguido de questões sobre ele no tópico “Para saber mais”.

Em “Retome”, são disponibilizadas questões que requerem respostas objetivas que para serem respondidas necessitam de uma releitura do capítulo, pois as respostas exigem um maior grau de precisão.

Na sequência em “Pratique”, são colocados textos seguidos de questionários sobre eles. Neles é exigido um maior grau de compreensão textual e interpretativo dos alunos.  Em “Analise uma fonte primária”, quase sempre são dispostos textos e imagens que dão subsídios ao aluno responder diferentes questões que são colocadas em seguida. São perguntas que remetem ao que foi dado como subsídio para que as mesmas sejam respondidas, quase sempre invocando o potencial comparativo entre imagens e imagens, textos e textos e textos e imagens. “Articule passado e presente” busca despertar a percepção do aluno tornando-o capaz de perceber nos fatos históricos as rupturas e permanências presentes no nosso cotidiano. Este trabalho é invocado através de imagens e textos. No “Enem e vestibulares”, são disponibilizadas mais de uma dezena de questões após o fim de cada unidade que contemplam as habilidades necessárias para as seleções de vestibulares.

Essa coleção segue de modo geral, o padrão adotado pela primeira obra analisada (História: das cavernas ao terceiro milênio). Percebemos atividades divididas em vários seções diferentes que contemplam diversas habilidades, como por exemplo, ler e reproduzir respostas como sugeridas no capitulo, ler textos e imagens e interpretá-los. Comparar imagens, textos e períodos históricos, desempenhando o senso crítico, e treinando através de questões com respostas objetivas para o Enem e os vestibulares.

Coleção 04: ‘História: Ensino Médio’. Organizada por Ronaldo Vainfas, possui 49 capítulos somados os três volumes. Diferentemente das três obras anteriores, esta não traz no sumário a indicação da existência de atividades, porém elas são encontradas no interior dos capítulos com denominações diversas como, “Outra dimensão”, onde aparece um texto curto problematizando algum aspecto do conteúdo do capítulo, seguindo de um questionamento ou sugestão de pesquisa, “Imagens contam a História” que possui um texto, uma imagem e uma pergunta sobre os mesmos, “Investigando o documento” que apresenta um texto que propõe a partir da sua leitura, pesquisas e debates, por exemplo, e “Conversa de Historiador”, que possui sequência parecida aos tópicos anteriores: um texto seguido de uma ou poucas perguntas sobre o mesmo.

Para além das atividades citadas anteriormente, ao final de cada capítulo o autor traz um conjunto de atividades denominado “Roteiro de Estudos”, que está dividido em “Para organizar”, “Reflexões”, “Vamos testar” e “Conexões”. A primeira parte prioriza questões que requerem respostas escritas de forma objetiva como podem ser encontradas nas coleções “História das cavernas ao terceiro milênio” e “História, Sociedade & Cidadania”. “Reflexões” incita aluno a analisar um texto e refletir sobre a ideia central do mesmo. “Vamos testar” retoma a metodologia vistas nas outras obras, ao trazer questões de vestibulares com a finalidade de familiarizar o aluno que questões desse tipo de seleção. “Conexões”, traz a possibilidade diálogo com alguma outras ciência, seja com Matemática, Biologia, Português ou sociologia, algo parecido com que encontramos no livro de Alfredo Boulos Junior. 

Considerações finais

Ao analisarmos essas quatro coleções, buscamos identificar como os autores dispunham as atividades nos capítulos e que metodologias e abordagens e habilidades os mesmos buscam desenvolver nos alunos. Percebemos que todos os autores fazem uso de questões ao longo dos capítulos seja em atividades dispersas no decorrer deles ou concentrando esses questionários ao final dos mesmos. Utilizam uma diversificação metodológica que vai deste a interpretação de imagens de textos à respostas objetivas de questões de vestibulares.

Exceto a obra de Boulos Júnior (2016), todas as demais trazem questões que exigem a releitura do capítulo para localizar a resposta de uma atividade que requer maior precisão na hora de responder. Todos os autores trazem questões de Enem e vestibulares, demostrando a tendência de que os alunos devem treinar para este tipo de seleção de ingresso no ensino superior.

A intepretação e o desenvolvimento do senso crítico é uma constante nas quatro obras analisadas. Todos buscam de forma repetitiva em diferentes seções que trazem atividades, despertar o aluno para analisar textos, imagens e documentos que de alguma forma exige o seu posicionamento crítico e também que relacione o que aprendeu no livro com a realidade em que vive, fazendo uma paralelo entre passado e presente.

Mais do que instigar o aluno a reler o que o professor explicou, as atividades são dispostas como uma forma de familiarizar os discentes a partir da interrogação. No momento em que ele é perguntado sobre o que estudou, é capaz de refletir sobre a sua aprendizagem, avaliar-se e desenvolver as habilidades que ainda necessita, habilidades essas que são de diversas naturezas. Podemos dizer pela análise que fizemos, que a maior parte dos autores ainda mantém nos seus livros exercícios que remontam a memorização, mas há um predomínio significativo das atividades que remetam a criticidade e a interpretação dos alunos e a sua formação humana.


Referências

Márcio Douglas de Carvalho e Silva é Doutorando em História Social da Amazônia-UFPA, Mestre em Antropologia-UFPI e Licenciado em História-UESPI.

BEZERRA, Maria Auxiliadora. Questões discursivas para avaliação escolar. Revista Acta Scientiarum Language and Culture. Maringá, vol. 30, nº 02, p. 149-157, 2008.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Práticas de leitura em livros didáticos. Revista da Faculdade de Educação, [S.l.], v. 22, n. 1, p. 1-21, jan. 1996.


__________________. Livro didático e saber escolar (1810-1910). Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2008.

BOULOS JUNIOR, Alfredo. História, Sociedade & Cidadania, 1º ano. São Paulo: FTD, 2016.

_____________________. História, Sociedade & Cidadania, 2º ano. São Paulo: FTD, 2016.
_____________________. História, Sociedade & Cidadania, 3º ano. São Paulo: FTD, 2016.

BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio, vol. 1. São Paulo: Moderna, 2016.

_____________________. História: das cavernas ao terceiro milênio, vol. 2. São Paulo: Moderna, 2016.

_____________________. História: das cavernas ao terceiro milênio, vol. 3. São Paulo: Moderna, 2016.

FREITAS, Itamar. Livro didático de história: definições, representações e prescrições de uso. In: OLIVEIRA, Margarida Dias de; OLIVEIRA, Almir Flélix Bueno de. Livros didáticos de História: escolhas e utilizações. Natal: Editora da UFRN, 2008. pp. 11-19.

MATOS, Luiz Alves de. O exercício como procedimento de fixação de automatismos. In: Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. vol. XXV, abril-junho, n. 62. Rio de Janeiro: Instituto de Estudos Pedagógicos/Ministério da Educação e Cultura, 1956, p. 56-74.

VAINFAS, Ronaldo et al. História: ensino médio 1. São Paulo: Saraiva, 2016.

_____________________. História: ensino médio 2. São Paulo: Saraiva, 2016.
_____________________. História: ensino médio 3. São Paulo: Saraiva, 2016.

VICENTINO, Cláudio e VICENTINO, Bruno. Olhares da história: Brasil e mundo vol. 1. São Paulo: Scipione, 2016.

_____________________. Olhares da história: Brasil e mundo vol. 2. São Paulo: Scipione, 2016.
_____________________. Olhares da história: Brasil e mundo vol. 3. São Paulo: Scipione, 2016.


Um comentário:

  1. Parabens pelo texto.
    Diante de sua pesquisa com livros didáticos, qual a coleção que você verificou ser melhor para se trabalhar com alunos fo Ensino Medio?

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