Pedro Henrique Borges Augusto


A FORMAÇÃO E A PRÁXIS DO PROFESSOR RECÉM-FORMADO DE HISTÓRIA - O PROGRAMA RESIDÊNCIA DOCENTE DO COLÉGIO PEDRO II COMO UM ESTUDO DE CASO



Apresentação
Este texto possui como conteúdo principal a formação oferecida pelo Programa Residência Docente, fruto da parceria entre o Colégio Pedro II e a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), além de abordar esse programa de formação continuada para professores recém-formados, e que atuam na rede pública de educação.

A construção do texto a seguir foi elaborada com base no Trabalho de Conclusão de Curso da Pós-Graduação cursado pelo autor desse trabalho acadêmico, construída como produto do curso de Pós-Graduação Lato Sensu de Especialização em Ensino de História, oferecido pelo Colégio Pedro II através do PROPGPEC (Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão e Cultura).

As características da pesquisa que possibilitaram a concretização desse texto possuem forma através das trajetórias dos residentes egressos, bem como o foco de suas práxis docentes durante o período de residente, e atual no âmbito acadêmico e profissional. Além da contribuição desse processo vindo dos professores residentes em seus locais de atuação, para o ensino de história, e para o campo epistemológico de Ensino de História.
Para isso, as falas dos professores residentes egressos foram comparadas com teóricos da área de Ensino de História.

Introdução: um estudo “tocando em nervos”
A expressão “tocando em nervos” deriva da obra “Casa Grande e Senzala” de Gilberto Freyre, indicando um assunto delicado em ser abordado, neste caso sobre a distância entre a experiência e conhecimento acadêmico e escolar, afetando os mundos acadêmico e profissional.

A decisão em escolher esse tema está na vivência do autor, em sua trajetória e experiências acadêmica e profissional, com a graduação, os anos de licenciatura dentro da rede pública de educação, o ingresso no Programa Residência Docente e Especialização em Ensino de História, bem como a influência das aulas de Teoria e Metodologia de Ensino de História para a construção do estudo.

Em sua estrutura esse trabalho acadêmico correspondente ao campo de Ensino de História atuará sobre a análise do Programa Residência Docente através da fala dos residentes egressos, focando em três pilares fundamentais: Formação Inicial, Formação Continuada e Burocracia Escolar.

Como produto esperado desse estudo, a relevância da historiografia escolar, bem como sua estreita ligação com a historiografia acadêmica devem ser valorizadas tanto no campo teórico, quanto prático na vida docente, e de pesquisador.

As bases para a indagação nos nervos – As referências teóricas
Bernard Shaw colocou uma afirmação necessária para a discussão desse texto acadêmico em um dos seus discursos: “Quem sabe, faz. Quem não sabe ensina. ”. Em resposta, Lee Shulman oferece a seguinte colocação: “Aqueles que sabem, fazem. Aqueles que compreendem, ensinam. ”.

Qual seria a importância dessas duas falas para a discussão presente no texto? Elas ilustram a grande ligação entre a prática e teoria, ponto esse, muito estudado, pesquisado e valorizado no ofício de ensino e pesquisa para o professor, e pesquisador de História.

A grande referência teórica para esse trabalho acadêmico é o campo de Ensino de História, sendo a ponte para as ciências História e Pedagogia, e em consequência seus teóricos. Com isso oferecendo a base para confrontar no cotidiano, as relações discente e docente, além de refletir na partilha dos saberes, pensando na formação humana discente.

Relacionando o Ensino de História com a Formação Docente (Inicial e Continuada) é possível estudar a construção da modernização de currículos em todos os níveis de trajetória discente desse futuro professor de história, vinculando ciclos entre o ensino básico até o ensino superior, voltando para o ensino básico, gerando um ciclo de contribuição histórica-educacional nessa formação.

Enquanto a relação entre Ensino de História e a Burocracia Escolar está na aplicação em esforços nos âmbitos humano e financeiros, a fim de que Secretarias e Ministérios de Educação, além dos Institutos correspondentes ao setor educacional, ofereçam meios e objetivos na construção da formação docente para esses professores.

Além desses pontos abordados anteriormente, a relação entre Ensino de História e a Burocracia Escolar está no protagonismo do professor de história tanto no espaço acadêmico quanto profissional, dependendo também da valorização da Educação Básica e do resgate ao protagonismo dos mesmos, equilibrando trabalho e formação.

Para essa pesquisa, a conceituação da Formação Inicial Docente está em vários aspectos como o que motivou a escolha da graduação em História, e a construção da autoimagem docente. Para a Formação Continuada, o professor de história é alguém que não domina apenas o processo de construção do conhecimento histórico, mas um conjunto de saberes e mecanismos que permitem o compartilhamento desses saberes dentro do espaço escolar, superando a dicotomia forma-conteúdo, associando a metodologia, e a didática com o conhecimento específico, buscando condições concretas para o exercício da construção do conhecimento histórico.

É visada também a compreensão do ato de conhecer, suprindo as demandas da prática docente, e do aprendizado originário da formação inicial, combatendo a crise de uma formação docente precária e atendendo duas demandas práticas e teóricas.

A Burocracia Escolar está na valorização dos professores dentro de uma estrutura burocrática, a verificação da qualidade desse professor dentro da estrutura, bem como sua posição no espaço acadêmico. As características desse conceito estão na análise desse professor como uma “engrenagem”, a questão da autonomia e a falta de ética e cooperação entre docentes, o professor como delegado de responsabilidades vindo do Estado, a sua pseudoparticipação, a preparação do aluno como atuante no mercado de trabalho, além do professor ser um participante de um pensamento universitário em servir como um instrumento verificador, mantendo o status hegemônico de processo burocrático-administrativo supervisionado pelos próprios membros do espaço acadêmico.

O Colégio Pedro II e o Programa Residência Docente
Uma das grandes questões para essa pesquisa seria: como o Colégio Pedro II contribuiu para o Ensino de História?

É certo dizer que o Colégio Pedro II foi a instituição oficial de ensino secundário sublinhando seu atendimento às demandas de formação intelectual da elite social, além de ser um local de formação tanto do currículo, quanto do Ensino de História, iniciando o processo de consolidação dos programas curriculares e manuais didáticos. O Colégio Pedro II foi, e ainda é, em toda sua história, um exemplo de padrão norteador na educação brasileira, colocando a realidade escolar com o contato do conhecimento acadêmico.

Já apresentada a razão da participação do Colégio Pedro II nessa pesquisa, em seguida será introduzido a definição do Programa Residência Docente. O Programa Residência Docente é uma Pós-Graduação Lato Sensu, de formação continuada, que em parceria com a CAPES fornecem o desenvolvimento de competências teóricas e práticas de jovens professores na rede pública, aliando o cotidiano dentro do Colégio Pedro II, com suas respectivas instituições de origem.

A função desse programa de formação continuada é integrar conhecimentos diversos, conhecidos e aprendidos desde a formação inicial acadêmica na universidade, muitas vezes desconexas da realidade e suas respectivas experiências cotidianas. A origem dessa Pós-Graduação possui inspiração na aplicação de um projeto desenvolvido no Centro Pedagógico pertencente à UFMG. Chegando ao Rio de Janeiro, é instituída a parceria entre o Colégio Pedro II e o CAPES, com objetivo de fortalecer jovens professores egressos das universidades no cotidiano da escola pública, além de autonomia, produção e aplicação de estratégias didáticas no âmbito docente, bem como a internalização de preceitos e normas éticas sobre a reflexão do oficio docente.

A aplicabilidade do Programa Residência Docente é realizada nos moldes da residência médica, através de um acompanhamento de professores experientes nas atividades realizadas pelos residentes. É oferecida uma bolsa de estudos, e exigido cumprimento de horas, aprofundando as reflexões acadêmicas e vivências docentes cotidianas. O Programa Residência Docente é diferenciado das especializações tradicionais, através das discussões em cada disciplina e módulos que enfatizam a intervenção dos professores que ministram aulas.

Os atores dentro do processo são os Professores Residentes, Professores Supervisores, Coordenador de Área e Coordenador Institucional. Os Professores Residentes são docentes que são formados em suas licenciaturas plenas nas suas respectivas disciplinas, atuando em turmas do Ensino Básico em redes públicas municipais e estaduais. Os Professores Supervisores são professores do quadro docente do Colégio Pedro II, possuindo experiência acadêmica e prática para exercer esse cargo de supervisor, orientando seus residentes em suas respectivas disciplinas, além de auxiliar e avaliar suas atividades em seus campi. O Coordenador de Área também está no quadro docente do Colégio Pedro II, sua função é definir junto com o Coordenador Institucional, as linhas de pensamento que serão seguidas durante o programa. O Coordenador Institucional deve realizar a mediação entre o Programa Residência Docente com a CAPES, as Secretarias Municipais e Estaduais de Educação envolvidos no programa.

Dentro dessa estrutura de formação, os residentes executam três tipos de atividades (atividades de docência, atividades administrativos-pedagógicos, e atividade de formação continuada), verificando as suas atuações e trajetória ao longa da Residência Docente. No entanto, como verificar com clareza e profundidade o conhecimento adquirido pelos Professores Residentes, bem como comprovar suas atuações?

Existem três tipos de instrumentos que compõem a verificação desses conhecimentos: Relatório Semestral, Memorial Circunstanciado e Produto Final. O Relatório Semestral é um registro das atividades executadas pelo residente, descrevendo com detalhes as suas ações dentro Colégio Pedro II, como também na instituição de origem, em posterior sendo avaliadas pelos Professores Supervisores, e incorporadas nos Memoriais Circunstanciados dos residentes. O Memorial Circunstanciado é o relato de toda trajetória do residente em sua formação, incluindo atividades produzidas e reflexões pessoais de sua experiência dentro da Residência Docente, contribuindo em momentos futuros para a formação de outros Professores Residentes, bem como outros profissionais da área de educação em suas atuações com os alunos, colegas de oficio e a comunidade escolar. Já o Produto Final é a construção teórico-prática do residente, resultado de uma ponte entre as vivências dentro do Colégio Pedro II, e sua instituição de origem, concretizado em um trabalho monográfico, explicando como foi desenvolvido um projeto educacional em suas fases, com objetivos, justificativa, metodologia, e outros componentes pedidos pela comunidade acadêmica, unindo a prática escolar com o universo rotineiro das universidades.

Além do próprio fator verificador, e seus componentes avaliativos, a Residência propõe a convivência entre os profissionais de educação, como uma ponte entre o estágio discente para o docente, amadurecendo uma comunicação entre as fases teórica e prática, completando lacunas existentes, aliado aos professores com experiência em educação básica, juntamente com a formação acadêmica dos Professores Supervisores e suas experiências no cotidiano profissional.

Os protagonistas dessa formação tocando em nervos: as práticas dos residentes egressos em capôs teóricos do Ensino de História
O conteúdo fundamental desse texto é composto pela variedade das vivências desses professores, relacionando suas falas com pressupostos teóricos trazidos por especialistas na área de Ensino de História.

Como metodologia para essa pesquisa foram usadas como base duas obras: “Professores de história – Entre saberes e práticas” de Ana Maria Monteiro, e o artigo de Marli André, “O que é um estudo de caso qualitativo em educação”. Ana Maria Monteiro coloca a inspiração na estrutura da pesquisa, oferecendo maneiras de conhecer a experiência do saber docente, possuindo uma referência teórica enquanto professor, como aplicação prática é realizada através de entrevistas em conhecer os docentes, com aportes teóricos antes às novidades e consequências da pesquisa, fornecendo ao leitor os meios que foram utilizados para compor sua análise, além de elementos que possibilitam ao leitor a oportunidade de construir outras leituras e interpretações da pesquisa realizada.

Marli André é utilizada para esquematizar, investigar e potencializar as falas revelando as lacunas, pontos sensíveis aos desafios da formação docente através de um estudo qualitativo da educação, como aplicação prática são utilizadas três fases: exploratória, coleta de dados e análise sistemática de dados.

Como etapa seguinte, os Professores Residentes egressos foram contatados com ajuda dos seus antigos supervisores e com questões relacionadas aos três pilares da pesquisa. Foram realizadas entrevistas gravadas com esses residentes, e por meio das transcrições, as falas foram organizadas em blocos, analisada à luz dos teóricos do campo de Ensino de História, promovendo um debate entre teóricos de Ensino de História, e professores de História.

Em relação ao questionário proposto aos residentes egressos é iniciado com os dados pessoais: nome, universidade que se formou, tempo de formado, e quanto tempo como professor de história. Em seguida, as questões foram voltadas para a Formação Inicial Docente. A primeira questão é sobre a escolha em cursar História, as respostas passaram pelo gosto pela História no Ensino Médio, o gosto pela leitura, a possibilidade de permanecer no espaço escolar, o gosto pelo oficio de ensinar e a influência do professor.

A questão seguinte abordou a escolha por ser professor de história, e as respostas foram dadas: a afinidade pela História e espaço escolar, a função da disciplina em sua atuação crítica em sala de aula e o contato com a licenciatura em História, possuindo uma relação positiva e negativa com o bacharelado.

Também foi abordado nas próximas questões sobre a relação entre licenciatura e bacharelado, a maioria dos participantes possuem os dois, denotando uma construção de identidade e a superação da dicotomia entre licenciatura-bacharelado. Além disso foi discutida a estrutura da graduação com foco na relação das disciplinas entre História e Educação. Para os residentes essa estrutura está mal distribuída, oferecendo maior espaço para as disciplinas de bacharelado, colocando os cursos com espaços que não contemplam o cotidiano escolar, priorizando conhecimentos acadêmicos, a solução para esse problema está na valorização do estágio dentro das graduações, além da superação de um tradicionalismo no ensino.

A última questão dentro desse bloco está na atuação do Programa Residência Docente durante a Formação Inicial, e as respostas dos residentes estão colocadas nos desafios profissionais e pessoais do Professores Residentes, o fortalecimento de conteúdo abordado na residência que não foram abordados ou pouco discutidos na graduação, bem como o grande auxílio através da atuação dos Professores Supervisores.

No bloco de Formação Continuada a primeira questão mencionada aborda a contribuição da Formação Continuada no ofício docente. As respostas possuem como conteúdo a superação do “mal-estar” docente, através da construção profissional e a contribuição para o Ensino de História, juntamente com a qualificação profissional e o rompimento do monopólio das concepções acadêmicas. Bem como a contribuição na melhora da relação entre professor e aluno no fortalecimento psicológico-afetivo do professor para enfrentar o relacionamento conflituoso nas escolas, acrescentada à Formação Continuada como continuação em investimento da Formação Inicial do professor de história e pesquisador.

A segunda questão do bloco pergunta sobre algum cumprimento da expectativa em relação à atuação da Residência Docente na trajetória acadêmica e profissional como uma Formação Continuada. A principal resposta dada pelos participantes está no atendimento às demandas educacionais, às demandas acadêmicas e a dinâmica entre as demandas.

Como último pilar dessa pesquisa está a Burocracia Escolar, questionando em primeiro ponto a relação dos entrevistados com os setores escolares (secretaria, direção escolar, orientação escolar e outros). As respostas colocadas demonstram uma falta de atuação com os diretores e a orientação pedagógica, e quando existe uma relação com a direção escolar, é voltada para a construir um resultado conveniente à Secretaria de Educação, favorecendo à lógica da Burocracia Escolar. Em contrapartida existe também o questionamento dos prazos e diretrizes estabelecidos para os docentes, vindo dos órgãos públicos de educação, além do fator das avaliações, colocando o aparelho burocrático como o ponto de alteração do planejamento, rotina e práticas docentes.

Foi também questionado se existe algum choque entre a rotina de professor e residente, dos participantes, todos conseguiam conciliar suas rotinas de residente e professor não permitindo que a teoria e prática docente sejam desvinculados. Mesmo com a conciliação, as condições se apresentam de forma áspera, em especial no trajeto da escola de origem para o Colégio Pedro II, o tempo disponível para as atividades da Formação Continuada das oficinas e eventos da residência.

Outra questão abordada é sobre a problematização na qual as avaliações e outros instrumentos didáticos que são classificados como meios de verificação de aprendizagem, mas acabem se tornando o final desse processo. Os residentes afirmaram que as avaliações são instrumentos de retaliação para indisciplina de alunos, acompanhada no tradicionalismo contida na preparação das avaliações, bem como a preparação discente para as provas.

As contribuições do Programa Residência Docente
De acordo com as falas dos residentes, a atuação do Residência Docente visa suprir lacunas da formação docente, como também ao final do processo apontou novas lacunas a serem estudadas e respondidas. No âmbito profissional é feita a reflexão da realidade e prática do ofício docente, como por exemplo, o uso de avaliações, o planejamento e a construção das aulas, abertura para novas reflexões, diálogo com outros setores escolares.

O âmbito acadêmico traz um aperfeiçoamento do conteúdo adquirido na graduação, traz um fortalecimento do ofício docente e pesquisador em História, e apresentação de novos pontos a serem refletidos no campo de Ensino de História.

Os residentes expõem suas colocações, críticas e, apontam sugestões para as próximas turmas, conforme suas experiências pessoais, profissionais e acadêmica. É inevitável a comparação entre as estruturas, no entanto, foi considerada de extrema importância a aplicação dos conhecimentos aprendidos e vividos na residência com os alunos do Colégio Pedro II, somada à estrutura do colégio auxiliaram na elaboração de novas estratégias e práticas didáticas.

A melhora dos Professores Residentes com outros professores das unidades do Colégio Pedro II a fim de evitar em chamá-los de estagiários. Outro apontamento foi dado no âmbito ecológico com o uso excessivo de papéis, posteriormente não aproveitados, aconselhando um maior uso digital. Por último está a melhor distribuição de eventos, valorizando um número maior de oficinas, diminuindo o tempo deles, sendo mais produtivo e dinâmico, procurando atender a mais residentes de diversas disciplinas.

Finalizando este texto, a comunicação entre o Ensino de História e o Programa Residência Docente está no passo da caminhada da concretização do “tocando em nervos”, promovendo o encontro entre o saber profissional e o saber histórico, além de percorrer os campos do cotidiano, da experiência para promover uma ligação entre a realidade escolar e acadêmica, superando a dicotomia entre forma e conteúdo, associando metodologia e didática, e também associando as figuras de professor de história e pesquisador num único ofício: ensinar, vivenciar e produzir História tanto para visões discente e docente.

Referências Bibliográficas
Pedro Henrique Borges Augusto é Mestrando em Educação pela UFRRJ, Especialista em Ensino de História pelo Colégio Pedro II/PROPGPEC, Especialista em Ensino Básico pelo Programa Residência Docente – Colégio Pedro II/CAPES. Professor de História da Rede Municipal de Japeri.

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